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Autor: Silvia Truksa

Conheça as particularidades de 10 raças de gatos

Para quem ama o mundo dos felinos, conhecer melhor as raças de gatos nunca é demais. Pensando nisso, elaboramos uma lista com 10 raças que os cat lovers não podem deixar de conhecer – seja pelas características de personalidade ou pela bela e atraente pelagem destes bichanos tão cativantes. Conheça, a seguir, um pouco mais sobre as particularidades de algumas das raças mais interessantes do mundo felino:

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Foto: Getty Images
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Bengal

Originário da Ásia, o Bengal é produto da mistura entre um gato doméstico e um felino selvagem (Leopardo Asiático), exibindo uma pelagem linda e que se assemelha muito à dos leopardos. Embora tenha passado por diversas mutações ao longo das suas diferentes gerações, a raça ainda mantém uma série de características de destaque, como as manchas bem marcadas, a cabeça triangular, o queixo bem desenhado e a musculatura forte em todo o corpo. Considerado doméstico a partir de sua quarta geração, o gato Bengal é afetuoso, muito inteligente e um ótimo nadador, podendo conviver bem com crianças e pessoas de todas as idades. Embora também interaja bem com outros gatos, isso só ocorre quando o outro felino não desafia a sua posição de “gato alfa” – caso contrário, se torna agressivo para defender seu lugar (vencendo a briga na maioria das vezes, já que é um animal bastante forte e ágil).

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Foto: Getty Images
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Maine Coon

Considerada a raça dos maiores gatos do mundo, a Maine Coon é tida como a segunda mais popular em todo o mundo. Conhecida como a raça dos gatos gigantes, é dona do recorde de maior felino do mundo, graças ao gato Mymains, de Nevada (nos Estados Unidos), que mede impressionantes 1,23 metros. Caracterizado por pelos bem longos e seu porte gigantesco, o Maine Coon é produto da mistura entre as raças American Shorthair e Angorá, ganhando popularidade na América do Norte a partir da década de 1950. Com uma pelagem mais fácil de cuidar que a maioria dos gatos de pelos longos e que pode variar em até 60 cores, a raça é bastante ativa, fiel, companheira e brincalhona. Seus olhos podem ser verdes, amarelos ou cobre, e não é raro encontrar gatos Maine Coon com olhos de cores diferentes – o que o torna ainda mais interessante.

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Foto: Getty Images
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Ragdoll

Extremamente carinhosa e carente, a Ragdoll é uma raça que necessita de muito afeto e atenção para viver bem; e até corre o risco de adoecer caso passe muito tempo sem companhia. Seu nome (que, na tradução, significa “boneca de pano”) foi dado pela moleza dos filhotes da raça quando colocados no colo de seus donos, sendo que os Ragdoll já foram reconhecidos oficialmente desde a sua primeira linhagem, em meados dos anos 60. Considerada bastante rara fora dos Estados Unidos, a raça é dócil e amigável, podendo interagir muito bem com crianças. Dono de uma pelagem vasta e longa, o gato Ragdoll necessita de cuidados diversos de escovação, e pode custar até R$ 5 mil em criadores do Brasil. Grandão, o felino da raça pode atingir até o triplo do tamanho de um gato normal – sendo que seus olhos são azuis e sua expectativa de vida gira em torno dos 20 anos.

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Foto: Getty Images
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Persa

Dono de um dos nomes felinos mais conhecidos, o gato Persa é bem sociável e carinhoso, podendo viver bem nos mais diversos ambientes e com as pessoas mais diferentes. Extremamente curioso, é um gato que precisa de atenção por parte de seus donos, já que não é difícil entrar em confusão por querer explorar novos horizontes. Preguiçoso e bem quieto, o Persa é chamado por muitos de “Tigre de Sofá”, e é dono de um corpo robusto e uma pelagem bem longa, que pode variar em uma grande quantidade de cores, assim como seus olhos – que são bem grandes e redondos.

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Foto: Getty Images
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Siamês

Muito popular em todo o mundo, o gato Siamês é um felino bastante imprevisível; porém, extremamente carinhoso e protetor com seus donos. Independentes, apreciam atividades que possam fazer sozinhos e, mesmo também gostando de brincar com pessoas, não é indicado que haja insistência para isso, já que ele pode se tornar um tanto agressivo. Pouco sociável com estranhos, o Siamês tem uma pelagem curta e que exige poucos cuidados sendo o seu corpo elegante, de tamanho médio e musculatura forte. Podendo variar entre cores que incluem chocolate, gelo e azul, o gato Siamês destaca pigmentação apenas nas extremidades – na região da face, orelhas, patas e cauda. Embora não se saiba com certeza, acredita-se que a raça é originária da Ásia.

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Foto: Getty Images
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Russo Azul

Originário da Rússia, como já mostra o seu nome, o gato Russo Azul é inteligente, calmo e brincalhão, sendo capaz de aprender diferentes comandos e, inclusive, abrir portas. Por ser bastante reservado, exige certo esforço para criar laços fortes com seus donos – no entanto, feito isso, se torna extremamente apegado, seguindo seu dono por todos os cantos. Também conhecido pelo nome de gato Maltês, o Russo Azul tem orelhas pontiagudas e de espessura muito fina, exibindo olhos verdes quando adultos e amendoados quando mais novos. Sua pelagem é de cor azulada e, embora destaque algumas marcas visíveis quando filhote, torna-se lisa na fase adulta, sendo de comprimento curto e espessura fina. Seu corpo é médio e alongado, sua cauda é longa e a cabeça é pequena.

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Foto: Getty Images
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Sagrado da Birmânia

Considerada uma das mais belas raças do mundo, a Sagrado da Birmânia tem pelagem de comprimento médio e cobertura com pigmentação na face, orelha e cauda, sendo suas patas brancas (chamadas por muito de luvas). Dócil, o gato dessa raça é bem companheiro e amoroso, e vive bem com crianças e pessoas de todas as idades. Seu tamanho é médio e o corpo é bem proporcional, sendo que seus olhos são bem redondos e azuis. A pelagem pode variar em cerca de seis cores diferentes, incluindo lilás, chocolate e bege, e tem uma textura bem sedosa. Descendente de linhagens criadas em templos budistas, o Sagrado da Birmânia tem uma lenda famosa que ronda sua origem – e diz que seu corpo (que seria completamente branco) tomou as pigmentações que lhe são características após ter velado um monge assassinado e fixado seu olhar na deusa Tsun Kyan Kse.

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Ashera

Tido como um dos gatos mais raros do mundo, o Ashera é, também, o felino mais caro do universo, sendo que um exemplar da raça com marcas raras já foi vendido por cerca de R$ 250 mil. Podendo ser comparado a um “tigre miniatura”, este gato é resultado da mistura entre bichanos domésticos e felinos selvagens – incluindo nomes como Leptailurus Several, Prionailurus Benmgelensis e Felis Catus. Criado em laboratórios nos Estados Unidos, o gato Ashera é modificado geneticamente, e há, inclusive, exemplares da raça tidos como “hipoalergênicos” (embora a veracidade desse fato seja pouco provável). Podendo chegar a até um metro de comprimento e pesar até 15 kg, o gato Ashera é considerado um dos maiores felinos do mundo – embora não seja maior que os gatos da raça Maine Coon.

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Foto: Getty Images
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Sphynx

Conhecido pela aparência pelada e popularizado como o pet de Dr. Evil, no filme Austin Powers, o gato Sphynx é caracterizado por ter seu corpo coberto por pelos finíssimos e muito curtos, que são imperceptíveis. Originário do Canadá, o felino pode ser encontrado em uma variedade de cores – como preto, vermelho, cinza e creme, entre outras – e a falta de pelos se estende até mesmo ao bigode, inexistente no animal. Dono de uma temperatura corporal maior que a dos outros felinos, o gato da raça Sphynx é bastante sensível ao frio – e, no sol, deve usar protetor solar para evitar queimaduras na pele. Sua personalidade é bem peculiar, e quem tem um em casa diz que pode ser comparada à de um cachorro – tamanha fidelidade e amor que pode dar.

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Foto: Getty Images
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British Shorthair

Originária da Grã-Bretanha, como já diz o seu nome, a raça British Shorthair é caracterizada por uma pelagem curta, firme e densa; tida por muitos como similar à uma capa de pelúcia. Considerado um felino robusto (com peso de até 10 kg), este gato tem orelhas separadas e arredondadas, cabeça grande e peito largo, sendo suas pernas curtas e sua cauda bem peluda. Tranquilo, o gato British Shorthair não tem um temperamento destrutivo e vive bem em ambientes como apartamentos – sendo bastante brincalhão, porém, controlado. Dificilmente visto subindo em cortinas ou móveis, é um gato que gosta do chão e, por ser bastante apegado aos seus donos, não é raro segui-los por onde quer que forem, em busca de carinhos.

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Top 10 Problemas de comportamento do cão

A maioria dos tutores de cães experientes estão familiarizados com problemas de comportamento comum do cão, mas alguns podem se perguntar por que os cães apresentam estes comportamentos. Latir, morder, mastigar e muitos outros comportamentos comuns do cão são muitas vezes mal compreendidos e mal utilizados pelos tutores. Talvez você seja novo para a guarda do cão, esteja pensando em adquirir um cão, ou apenas deseja gerenciar melhor os problemas de comportamento do seu cão. Entender completamente os problemas mais comuns do comportamento do cão é o primeiro passo para a resolução e prevenção. Uma base sólida de treinamento de obediência irá ajudá-lo a evitar ou controlar melhor os problemas de comportamento do cão comum.

 

1. Latir

A maioria dos cães ladram (latem), uivam e lamentam em algum grau (até certo ponto). Latido excessivo é considerado um problema de comportamento. Antes que você possa corrigir latidos, determine por que seu cão está vocalizando em primeiro lugar. Estes são os tipos mais comuns de latidos:

  • Aviso ou alerta
  • Ludicidade / Excitação
  • Busca de atenção
  • Ansiedade
  • Tédio
  • Respondendo a outros cães

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2. Mastigar

Mastigar é uma ação natural para todos os cães – é apenas uma parte do caminho, eles estão ligados. No entanto, a mastigação pode rapidamente se tornar um problema de comportamento se seu cão provoca destruição. As razões mais comuns do mastigar canino são as seguintes:

  • Dentição do filhote
  • Tédio / excesso de energia
  • Ansiedade
  • Curiosidade (especialmente filhotes)

Incentive seu cão a mastigar as coisas certas, fornecendo uma abundância de brinquedos mastigáveis. Mantenha itens pessoais longe de seu cão. Quando você não estiver em casa, manter seu cão confinado a uma área onde menos destruição possa ser causada. Se você pegar o seu cão mastigando a coisa errada, rapidamente distraia-o com um ruído como um assobio por exemplo. Em seguida, substitua o item por um brinquedo. Uma das coisas mais importantes que você pode fazer: certifique-se que o seu cão faça exercício físico!

3. Cavar

Se lhe for dada a oportunidade, a maioria dos cães vai fazer uma certa quantidade de escavação – é uma questão de instinto. Algumas raças, como Terriers, são mais propensas a cavar por causa de suas histórias de caça. Em geral, a maioria dos cães cava por estas razões:

  • Tédio ou excesso de energia
  • Ansiedade ou medo
  • Instinto de caça
  • Buscando conforto (como assentamento [aninhar-se] ou se refrescar)
  • Escondendo posses (como ossos ou brinquedos)
  • Para escapar ou obter acesso

Se o seu cão cava o seu quintal, isso pode ser muito frustrante para você. Tentar determinar a causa da escavação, em seguida, trabalhar para eliminar essa fonte. Passar mais tempo com seu cão, dar-lhe mais exercício , e trabalhar em treinamento extra. Se cavar é inevitável, reserve uma área onde seu cão pode aprender que é “certo” para cavar, como uma caixa de areia.

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4. Ansiedade de separação

A ansiedade da separação é um dos problemas de comportamento canino mais discutidas. As manifestações incluem vocalização, mastigação, urina e fezes em locais inadequados, e outras formas de destruição que ocorrem quando um cão está separado de seu tutor. Nem todas essas ações são o resultado de ansiedade de separação. Os sinais de verdadeira ansiedade de separação incluem:

  • Cão fica ansioso quando o tutor se prepara para sair
  • Mau comportamento ocorre nos primeiros 15-45 minutos, depois (da saída do dono) que o dono sai
  • Cão quer seguir o dono constantemente
  • Cão tenta tocar o tutor sempre que possível

Ansiedade de separação verdadeira (a verdadeira ansiedade de separação) requer treinamento dedicado, modificação de comportamento e exercícios de dessensibilização. A medicação pode ser recomendada em casos extremos, mas isso deve ser um último recurso.

5. Eliminação inadequada

Micção e defecação inapropriada estão entre os comportamentos caninos mais frustrantes. Eles podem danificar áreas de sua casa e fazer com que o seu cão seja indesejado em locais públicos ou nas casas dos outros. É muito importante que você discuta esse comportamento com o seu veterinário primeiro para descartar problemas de saúde. Se nenhuma causa médica for encontrada, tente determinar o motivo do comportamento, o que pode vir a um dos seguintes procedimentos:

  • Micção de Submissão / Excitação
  • Marcação territorial
  • Ansiedade
  • Busca de atenção
  • A falta de um local adequado para a eliminação

Eliminação inadequada é inevitável em filhotes, especialmente antes de 12 semanas de idade. Cães mais velhos são outra história – muitos exigem sérias mudanças de comportamento para livrá-los do hábito, porque muitas vezes você deve alterar a sua percepção de si mesmo.

6. Pedindo

Implorar é um mau hábito, mas muitos proprietários de cães, infelizmente os incentivam. Isto pode conduzir a problemas digestivos e obesidade. Cães imploram porque eles adoram comida – mas sobras de comida não são guloseimas, e alimento em excesso não é amor! Sim, é difícil resistir a esse olhar de desejo, mas cedendo “só desta vez” cria um problema a longo prazo.

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7. Perseguição

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O desejo de um cão de perseguir as coisas em movimento é simplesmente uma demonstração de instinto predatório. Muitos cães vão perseguir outros animais, pessoas e carros. Tudo isso pode levar a resultados perigosos e devastadores! Enquanto você pode não ser capaz de impedir o seu cão de tentar perseguir, você pode tomar medidas para evitar o desastre.

  • Mantenha o seu cão em uma coleira todo o tempo durante os passeios
  • Treine seu cão para vir quando chamado
  • Tenha um apito na mão para chamar a atenção do seu cão.
  • Fique atento e preste atenção para possíveis gatilhos, como corredores e ciclistas.

Sua melhor chance de sucesso é manter a perseguição de ficar fora de controle. Treinamento dedicado ao longo da vida do seu cão irá ensiná-lo a focar sua atenção em você em primeiro lugar – antes de correr.

8. Pular nas pessoas

Filhotes saltam até chegar e cumprimentar suas mães. Mais tarde, eles podem saltar até ao cumprimentar as pessoas. Um cão saltitante pode ser irritante e até mesmo perigoso. Existem muitos métodos para parar o pular de um cão, mas nem todos serão bem sucedidos. Dar um salto muitas vezes é comportamento de procura por atenção, portanto, qualquer reconhecimento das ações do seu cão proporcionam uma recompensa! O melhor método: simplesmente virar as costas e ignorar seu cão. Não faça contato visual, fale ou toque o cão. Quando ele relaxar e permanecer ainda, com calma recompense-o. Não vai demorar muito para que seu cão receba a mensagem.

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9. Morder

Cães mordem por razões de instinto. Os filhotes de cachorro mordem e beliscam outros cães e pessoas, como um meio para explorar o ambiente e aprender o seu lugar no grupo. Os proprietários devem mostrar aos seus cãezinhos que abocanhar e morder não são aceitáveis ​​através do ensinamento da inibição da mordida . Além de comportamento de filhote de cachorro, a motivação para morder ou agarrar normalmente vem do seguinte:

  • Medo ou Defesa
  • Proteção da Propriedade
  • Dor ou Doença
  • Declaração de controle
  • Instinto predatório

Embora algumas raças sejam consideradas perigosas, criar legislação específica não é a melhor resposta. Os proprietários e os criadores são os únicos que podem ajudar a diminuir a tendência para qualquer tipo de cão a morder através de práticas de formação, socialização e reprodução adequadas.

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10. Agressão

Agressão nos cães é exibida por rosnado, grunhindo, mostrando os dentes, atacando e mordendo. É importante saber que qualquer cão tem o potencial de tornar-se agressivo, independentemente da raça ou história. No entanto, os cães com históricos violentos ou abusivos e aqueles criados a partir de cães com tendências agressivas são muito mais propensos a apresentar um comportamento agressivo para com as pessoas ou outros cães. As razões para a agressão são basicamente as mesmas que as razões de um cachorro que vai morder ou agarrar, mas a agressão canina global é um problema muito mais grave. Se seu cão tem tendências agressivas, consulte o seu veterinário primeiro – pode resultar de um problema de saúde. Em seguida, procure a ajuda de um terapeuta comportamental de cães experiente. Devem ser tomadas medidas sérias para manter os outros a salvo de cães agressivos!

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Fonte: About

Os cães e os fogos de artifício

O barulho estrondoso dos fogos de artifício deixa muitos cães nervosos, com medo ou assustados.

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Quando se aproxima o natal, ano novo ou alguma festa popular, a preocupação dos donos de cães é quase sempre como fazer com que o cão não se descontrole nesses momentos.

Primeiramente é importante saber que os cachorros possuem a audição quatro vezes mais potente do que a dos humanos. Assim, fica fácil entender a relação entre os cães e os fogos de artifício.

Os cães que não estão habituados ao barulho ou sons intensos geralmente reagem mal aos fogos de artifício. Alguns cães mostram-se incomodados, mas outros podem mesmo desenvolver fobias e entrar em pânico.

Muitos animais fogem apavorados e acabam perdidos e/ou atropelados; outros na ânsia de se livrarem do intenso barulho terminam enforcados em suas próprias correntes, coleiras; alguns animais têm convulsões; há ainda os que pulam das janelas de apartamentos, tamanho o pavor que sentem dos fogos. Não é difícil que um animal mude completamente seu comportamento após passar pela tortura de não ter como se livrar da intensa queima de fogos.

O pior de tudo é que nessas épocas, dificilmente se encontrará veterinários disponíveis para um atendimento emergencial, daí, o mais acertado é prevenir.

Sinais de medo

Não é difícil reconhecer quando um cão sofre com os sons intensos. Para isso basta observar como o cão muda radicalmente a sua atitude e comportamento.

Alguns sinais de ansiedade causados pelos fogos de artifício e outros sons intensos:

Tremores, Hiperatividade, Roer ou atacar objetos, Esconder-se, Arfar, Procurar atenção, (Tentar) Fugir, “Chorar”, Ladrar (Latir)

Como agir

O primeiro instinto dos donos é acalmar o cão, fazendo carícias e falando com voz terna. Mas os cães não pensam da mesma maneira que os humanos e ao reagir desta forma, os donos estão incentivando o medo, como que dizendo: “tem razão em agir desta forma”. Perante isso, os cães vão reforçar o comportamento, ou seja, vão se mostrar mais medrosos e ansiosos sempre que ouvirem barulhos intensos.

Por mais difícil que seja, os donos devem ignorar qualquer sinal de medo e recompensar o cão sempre que este se mostre calmo. Só inspirando confiança no cão, é que ele perde progressivamente o medo. Ou seja, se o cão começar a tremer, o dono não deve afagá-lo; se o cão se esconder, o dono não deve falar de forma terna. Use o seu tom normal para chamar o cão e cada passo que ele der em frente, recompense-o com elogios. Não deve também castigá-lo por mostrar medo. Leve o cão à cama dele para que aí se sinta em segurança. Se o cão não relaxar, tente brincar com ele.

A boa notícia para os donos é que os foguetes são fáceis de prever. Durante épocas de festa e no ano novo, tente minimizar a ação dos fogos de artifício no seu cão. Ter um cão implica sacrifício e o mais aconselhável é estar com ele nesses momentos. Os cães descontrolados e em pânico podem destruir a casa, atacando tapetes, atirando-se contra as portas, derrubar mesas, etc. É da responsabilidade do dono certificar-se que o cão se encontra em segurança. Além disso, a atitude calma e confiante do dono é vital para o cão nestas alturas.

Algumas medidas:

Fique na mesma sala (área) que o cão, não o deixe sozinho. Certifique-se que ele não tem como fugir do local onde se encontra. Feche as persianas e as cortinas para isolar o som e a luz. Ligue a televisão ou o rádio ou ponha um CD/DVD a tocar. Prepare um abrigo dentro de casa, uma espécie de toca, longe da janela, onde o cão possa “se abrigar”. Pode ser uma mesa coberta com uma toalha. Leve o cão até lá e dê-lhe um dos brinquedos para se distrair. Se a cama ou local de descanso do cão está junto da janela, coloque-a atrás de um sofá ou numa parte mais isolada da casa. Se conhecer um cão sociável que não tenha medo de sons intensos, traga-o para junto do seu, para lhe dar confiança. Compre/Faça um novo brinquedo e dê-lhe pouco antes dos foguetes. Utilize brinquedos recheados com comida e dê-lhe pouco tempo antes. Não leve o cão para fazer necessidades enquanto durarem os fogos de artifício. Antecipe o passeio para que o cão não faça necessidades devido ao medo. Alimente-o uma hora antes dos fogos de artifício começarem, para que esteja com sono na altura de soltar os foguetes. Nunca leve o cão a um espetáculo de fogos de artifício.

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Dessensibilização

As fobias dos cães podem ser anuladas se for desenvolvido um trabalho de dessensibilização. Isto é, ir progressivamente expondo o cão a sons, cada vez mais intensos e associando estes sons a coisas agradáveis, tais como comida. Procure um treinador ou pesquise produtos no mercado, existem CD’s comercializados com esse objetivo.

Em cachorros pequenos, que ainda não adquiriram medos, exponha-os aos barulhos normais do cotidiano. A cozinha é sempre um bom local para isso, uma vez que os pratos, panelas e talheres geram sempre barulho a serem manuseados. Embora não os dessensibilize em relação aos fogos-de-artifício, pode pelo menos ajudar a habituá-lo a sons mais intensos para que não entre em pânico.

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Entenda por que a audição dos cães é mais sensível que a dos humanos:

Os cães possuem uma capacidade auditiva diferente do ser humano. Assim, para efeitos de comparação, o ouvido canino é capaz de perceber sons com frequência entre 10 Hz (Hz = Hertz, uma unidade de medida da frequência de uma onda) e 40.000 Hz; já o homem percebe sons na faixa de 10 Hz a 20.000 Hz. Além disso, os cães conseguem detectar sons quatro vezes mais distantes que o ser humano. Isto acontece por razões de evolução e adaptação: o ser humano, com seus olhos posicionados bem à frente (ao contrário dos cães, que são mais laterais), consegue focar um objeto com maior precisão, além de ter um campo visual maior. Com esse aprimoramento da visão, a audição ficou em segundo plano. Nos cães, há maior dependência do sentido auditivo que nos homens; assim, sua audição deve “compensar” a sua visão. Por fim, o ser humano se tornou tão especializado em suas faculdades mentais (cognição e raciocínio) que a audição é apenas mais um suporte ao processo (junto com todos os outros sentidos).

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LEMBRE-SE:

.Os Perigos dos Fogos:

Fugas: tornando-se animais perdidos, atropelados e que vão provocar acidentes.

Mortes: enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la pra fugir; atirando-se de janelas; atravessando portas de vidro; batendo a cabeça contra paredes e grades.

Graves ferimentos: quando atingido ou, sem saber, abocanhando um rojão achando que é algum objeto para brincar.

Comprometimento da audição: O deslocamento de ar provocado por estas explosões é que causa o estrondo que ouvimos. Aparentemente, se um artefato deste explodir muito próximo ao cão, pode ocorrer dano físico ao tímpano (ruptura ou laceração).

Traumas: com mudanças de temperamento para agressividade.

Ataques: investidas contra os próprios donos e outras pessoas.

Brigas: com outros animais com os quais convivem, inclusive.

Mutilações: no desespero de fugir chegam a se mutilar ao tentar atravessar grades e portões.

Convulsões (ataque epileptiformes).

Afogamento em piscinas.

Quedas de andares e alturas superiores.

– Aprisionamentos indesejados em porões e em lugares de difícil acesso.

Paradas cardiorrespiratórias, etc.

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Recomendações para com os animais:

– Acomodar os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e, se possível, um rádio ligado com música;

– Fechar portas e janelas para evitar fugas e suicídios;

– Dar alimentos leves pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo);

– Não deixar muitos cães juntos, pois irritados pelo barulho, podem brigar até a morte. Tente deixá-los em quartos separados, pois, na hora dos fogos, eles poderão morder uns aos outros, no desespero;

– Um pouco antes da meia noite, leve o seu animal para perto da tv ou aparelho de som e aumente aos poucos o volume, de tal forma que ele se distraia e se acostume com o som alto. Assim não ficará tão assustado com o barulho intenso e inesperado dos fogos;

– Jamais deixe o animal acorrentado, pois ele acaba se enforcando em função do pânico. O ideal é deixá-lo em um recinto fechado, sem as correntes e guia;

– Alguns veterinários aconselham o uso de tampões de algodão nos ouvidos que podem ser colocados minutos antes e retirados logo após os fogos. Esse procedimento ajudará muito aliviar o desespero que sentem na hora dos fogos;

– Piscinas também podem oferecer risco de morte ao seu animal. Deixe a piscina protegida e os animais bem longe dela.

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Seu cachorro sabe quando você está triste?

Quem aqui tem um cachorro de estimação provavelmente sabe que o animal é mais inteligente e emocional do que a maior parte das pessoas pensa. Isso porque sempre dizemos que o cachorro nos “entende”, sabendo quando estamos tristes, felizes ou passando por outros estados emocionais. E agora um estudo afirma que, realmente, os cachorros têm uma reação quando estamos chorando. A questão ainda a ser respondida é se isso é por empatia.

O espectro do estudo foi pequeno, incluindo 18 cães. A pessoa passava pelo animal em duas situações, chorando ou cantarolando. No fim, a maioria – 15 cachorros – se dirigiu até a pessoa quando essa estava mal, e apenas seis deles quando ela parecia bem.

“O fato dos cachorros diferenciarem entre o choro e o canto indica que a reposta dada ao choro não foi movida puramente pela curiosidade. Mas sim que isso gerou um apelo emocional maior nos cachorros e provocou uma reposta diferente do canto ou da conversa”, afirma a pesquisadora e psicóloga, Deborah Custance.

Além dos cachorros irem ao encontro da pessoa que chorava, treze dos quinze se aproximaram de maneira submissa, abaixando o rabo e a cabeça. Não é possível comprovar que isso seja uma atitude empática, mas parece que os animais sabem mesmo quando o dono não está bem.

Outro estudo recente comprovou que, no que toca ao entendimento canino e humano, os cachorros são melhores até do que os chimpanzés, que são nossos parentes mais próximos. A ideia da pesquisa era uma pessoa apontar um objeto para o animal, tanto para o cachorro quanto para o macaco, e aguardar que ele o trouxesse. O teste foi feito com gatos também, e apesar de alguns deles se mostrarem “melhores amigos do homem”, os cachorros ainda mantém sua posição de liderança.

E os resultados dependeram da raça do cão, em ambos os estudos. No caso do primeiro, foram usados labradores, retrievers e outras raças comuns. No segundo, foram usados tipos diferentes de cachorros, entre caçadores e domésticos. As raças domesticadas acabaram sendo melhores. Isso prova que é importante saber a genética do cachorro que se está lidando.

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Fonte: HypeScience 

Veja dicas e raças ideais para ter cachorro em apartamento

As mais diversas cidades do País continuam crescendo em um ritmo frenético e, cada vez mais, os prédios se tornam um local de vida apropriado para quem busca segurança e conforto. Mas, por contarem com espaços bem menores que os disponíveis em casas (na maioria das vezes), os apartamentos acabam impondo algumas condições especiais para quem ama os animais e deseja ter um bichinho de estimação em seu lar.

Isso não quer dizer, no entanto, que não seja possível ter um pet bem cuidado e com saúde dentro desse tipo de ambiente. Muitas raças de pequeno porte conseguem se adaptar e viver bem em espaços pequenos, contanto que algumas regras específicas sejam levadas em conta.

Em primeiro lugar, antes de levar um pet para casa, é preciso ter a certeza de que terá tempo e recursos suficientes para cuidar bem e dar a atenção necessária para o bicho, certificando-se de que haverá tempo para passear, dar carinho, atenção e todo tipo de cuidado que um cão necessita – e isso vale tanto para as pessoas que moram em prédios como para as que vivem em casas.

Feito isso, é hora de pensar na raça mais adequada para viver em espaços menores – levando em conta o nível de energia e atenção que o animal precisa. Nomes queridos e populares como Shih-Tzu, Maltês, Spitz Alemão, Poodle, Schnauzer, Pug, Chihuahua, Yorkshire, West Highland White Terrier, Pinscher e Lhasa Apso podem ser boas opções para se ter em apartamentos.

Entretanto, os donos dos pets devem sempre reservar algum tempo para passear com o animal, mantendo sua saúde por meio do gasto de energia, e buscar informações sobre a raça escolhida, descobrindo a que tipo de particularidades ficar atento. Isso porque muitas destas raças podem se tornar depressivas por passar longos períodos sozinhas e, nestes casos, é preciso tomar medidas para contornar a situação.

Além disso, é necessário analisar o tipo de temperamento da raça escolhida, já que muitas delas podem ser bastante protetoras e territoriais e, nestes casos, os latidos provavelmente serão constantes. Portanto, é preciso ter em mente que, além dos custos básicos com visitas ao veterinário, cuidados com higiene e alimentação, o cãozinho também pode exigir gastos com adestradores – já que os latidos podem incomodar os vizinhos – e todo esse conjunto de fatores deve ser levado em consideração.

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Fonte: Terra

Como identificar a depressão em cães e o que fazer

Os cães podem sofrer de distúrbios de humor associados à depressão, assim como os seres humanos. Mas por que isso acontece? Como diagnosticar a depressão em cães? Qual é a solução?

Alterações no ambiente são uma das principais causas

A depressão nos cães geralmente é resultado de uma situação traumática. Mudanças repentinas podem levar a essa condição: a chegada de outro cão ou de um bebê, mudança de residência, alteração na rotina do dono, morte de outro animal de estimação ou de um membro da família, situações estressantes como uma briga com outro cachorro e até mesmo alterações no clima, como a chegada do inverno.

Além disso, a depressão também pode estar relacionada às decisões dos donos em relação aos animais de estimação, como a superproteção, a falta de estímulo à socialização com outros cães e à prática de exercícios. Esses comportamentos mostram a falta de um bom direcionamento por parte do dono e podem causar doenças mentais que levam ao o mau comportamento e à depressão.

Comportamentos que permitem identificar o problema

©HubertFiguière/CreativeCommons
©HubertFiguière/CreativeCommons

Assim como os seres humanos, os cães costumam mostrar sinais de depressão. Os sintomas, no entanto, nem sempre são fáceis de identificar e podem ser confundidos com cansaço ou tédio, desviando a atenção de um problema mais grave e profundo.

Entre os comportamentos que permitem identificar o problema, podemos mencionar:

Falta de interação com outros cães e inatividade em casa ou em locais públicos: animais deprimidos podem deixar de socializar com outros animais e se afastar sem dar atenção às insistentes provocações para brincar.

Isso pode estar associado a outro sintoma, a inatividade, já que os cães nesse estado costumam ter falta de interesse em atividades como correr ou passear. Além disso, podemos notar que seus movimentos são mais lentos que o habitual.

Mudança de apetite: o cão deprimido costuma exteriorizar o problema alterando seus hábitos alimentares. Ele pode deixar de comer ou comer demais, aumentando repentinamente de peso.

Alterações no sono: os cães deprimidos geralmente dormem mais. Outros ficam mais nervosos e inquietos, o que os impede de pegar no sono.

Comportamentos estranhos: o cão também pode apresentar comportamentos fora do normal, como gemer e choramingar com frequência, ficar nervoso, indo de um lado para o outro, apegar-se excessivamente ao dono ou ficar escondido durante horas. Em casos mais graves, pode apresentar comportamentos autodestrutivos, como bater contra a parede, automutilar-se ou parar de comer.

Dicas para enfrentar a depressão em cães

Quando o cão apresenta com frequência algum desses sintomas, o primeiro passo consiste em consultar um veterinário para identificar o problema. Os comportamentos mencionados podem ser consequência de algum problema físico e não estar necessariamente relacionados à depressão.

Se, após a consulta, as suspeitas recaírem sobre um distúrbio de humor, é importante identificar as causas do problema. Depois desse passo, é possível tomar algumas ações, dependendo do conflito que causou a depressão.

Dedicar mais tempo ao cão e mantê-lo ocupado. Se a causa do distúrbio é uma alteração no ambiente, como uma mudança de residência ou modificação nos horários do dono, a melhor saída é destinar um período do dia para passear com o cachorro. Isso ajuda na estimulação mental.

©Cjcj /sxc.hu
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Durante esse processo, é fundamental manter o cão exercitado e ocupado. Por isso, uma boa estratégia é acompanhá-lo em suas brincadeiras ou atividades favoritas. Além de dedicar mais tempo ao cão, é possível incluir brinquedos interativos para as horas em que não houver ninguém em casa. Isso vai permitir que ele se distraia e brinque por conta própria.

Um aspecto muito importante é evitar estimular constantemente um cão deprimido com prêmios ou petiscos. Ele pode entender que está sendo recompensado por apresentar esse comportamento negativo.

Socializar com outros cães: quando a depressão ocorre pela perda de um companheiro canino, o ideal é levá-lo com frequência a um parque para que ele socialize com outros cães. Também deve-se considerar a possibilidade de ter mais um animal de estimação em casa. Isso deve ser feito com cuidado, já que o cão pode se sentir deslocado.

Medicamentos para tratar a depressão em cães, sim ou não? Quando os métodos descritos não funcionarem, os medicamentos são uma solução possível, sobretudo se a depressão for causada por um desequilíbrio químico. O uso de medicamentos, no entanto, sempre deve ser considerado como última opção, prescrito e acompanhado por um profissional.

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Fonte: Animal Planet

Chateada por ter sido deixada dentro do carro, cadela aperta a buzina por 15 minutos

Fern posando para a câmera com seu tutor Graham Haddow. Foto: SWNS
Fern posando para a câmera com seu tutor Graham Haddow. Foto: SWNS

 

Os donos saíram rapidamente para visitar uma galeria de arte

O casal britânico Graham e Fiona Haddow resolveu fazer uma parada rápida em uma galeria de arte, e deixou sua cadela Fern, da raça Boxer, dentro do carro.

Passados 20 minutos quando retornaram ao carro, eles pensaram que uma tragédia havia acontecido por encontrarem uma pequena multidão cercando o veículo. Ao se aproximar, viram que todas as pessoas estavam na verdade rindo e filmando o momento.

Infeliz por ter sido deixada no carro, Fern passou para o banco do motorista, sentou com muito estilo, e buzinou. Um jovem presente contou a Graham Haddow que Fern já estava buzinando há 15 minutos, sem parar.

Fiona Haddow disse “É como se ela estivesse dizendo: “Onde vocês estiveram? Eu estou esperando”. Ela é uma diva, só que um pouco de atenção.”

Assista o vídeo de Fern buzinando:

Lembrete: Sugerimos que nunca deixem seus cães sozinhos no carro.

 

 

 

 

Fonte: http://metro.co.uk/2014/03/11/boxer-dog-behind-the-wheel-is-absolute-hoot-4533604/?ITO=Facebook

TOC em cães: Pesquisadores identificam genes

TOC em cães

Correr o tempo todo atrás do rabo, perseguir sombras, roer as próprias patas por horas e horas, todos os dias. Os cães também sofrem do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), e um novo estudo ajuda a explicar por quê.

Os pesquisadores se concentraram em quatro genes ligados ao TOC em cães. Se os mesmos genes forem defeituosos em humanos – e há indícios de que isso acontece – esta linha de pesquisa poderia ajudar os cientistas a desenvolver drogas melhores para combater um distúrbio de difícil tratamento.

“Isso é muito animador porque as doenças psiquiátricas costumam ser hereditárias, e encontrar genes associados a elas é muito difícil”, afirma Elinor Karlsson, bióloga computacional do Instituto Broad da Universidade Harvard.

Os antidepressivos disponíveis para tratar o TOC em cães ou humanos só trazem benefícios a cerca de 50% dos pacientes, e ainda podem causar efeitos colaterais indesejados, acrescenta a pesquisadora.

“Podemos usar a genética para identificar quais vias neuronais são responsáveis por essas doenças? Podemos projetar drogas com uma atuação mais específica sobre essas vias”?, questiona. “Qualquer coisa que possamos usar para detectar exatamente o que há de errado será um grande avanço no tratamento dessas doenças”.

Em vez de lavar as mãos ou acumular objetos, os cães com TOC podem roer cobertores ou correr atrás do próprio rabo mais do que o normal. Muitas vezes, seus donos não conseguem distrair os animais de seus comportamentos obsessivos.

Algumas raças apresentam uma incidência particularmente alta de TOC em cães, sobretudo os dobermans. Como os cães são geneticamente mais simples que os seres humanos, Karlsson e seus colegas analisaram essa raça para estudar os genes associados ao TOC em cães.

Inicialmente, a equipe sequenciou e comparou grande parte do genoma de 90 dobermans com TOC com o de 60 dobermans saudáveis.

Eles procuraram regiões que pareciam ser diferentes em cães doentes e saudáveis, e genes que pareciam ser os mesmos nos dobermans, mas que diferiam em outras raças.

Ao analisar várias áreas suspeitas do genoma, os pesquisadores compararam os genes suspeitos dos dobermans com os genes de uma amostra de bull terriers, pastores de Shetland e pastores alemães, três raças que também apresentam alta incidência de TOC.

Essas análises detectaram quatro genes com uma elevada taxa de mutações em cães com comportamentos obsessivos-compulsivos, informou a equipe na edição deste domingo da revista Genome Biology. Os pesquisadores também encontraram mutações ligadas ao TOC em um pequeno segmento do genoma, bastante afastado de qualquer gene ligado à regulação de genes associados à doença.

Os genes analisados desempenham funções em vias neuronais associadas ao TOC humano, afirma Karlsson, sugerindo que os cães poderiam fornecer um modelo útil para o desenvolvimento de tratamentos melhores para humanos.

“O novo estudo é um grande avanço na resolução do mistério do TOC”, declara Janice Kloer- Matznick, pesquisadora comportamental que estuda a origem dos cães, em Central Point, Oregon. “Mas ainda há um longo caminho para uma compreensão profunda dos mecanismos da doença”.

“Há outras coisas que precisamos descobrir, como comportamentos anormais associados à interação dos alelos. Não existem evidências incontestáveis”, acrescenta. “Isso é muito ruim , pois dificulta a criação de um teste genético simples, que os criadores poderiam usar para selecionar os filhotes e evitar o cruzamento de portadores da doença”.

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Fonte: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/pesquisadores-identificam-genes-do-toc-em-caes/

Campanha “Somos todos vira-latas” ganha vídeo emocionante

A campanha Somos todos Vira-latas criada pela Ampara Animal ganhou um vídeo divertido e emocionante.

Celebridades e animais resgatados participam da campanha criada pela Ampara Animal.

Assim como o calendário, o vídeo contou com a participação de celebridades e animais resgatados. O objetivo também é o mesmo: incentivar a adoção de cães e gatos.

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“Somos todos vira-latas” apoia a guarda responsável de animais.

O vídeo foi idealizado por João Vicente de Castro e agência LIVEAD com a realização da Ampara Animal. Produção, direção e edição: Parakino filmes.

A Ampara Animal é uma organização sem fins lucrativos que luta para ajudar cães e gatos abandonados.

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Fonte: http://portaldodog.com.br/cachorros/noticias/campanha-somos-todos-vira-latas-ganha-video-emocionante/

Cães são mais humanos do que imaginamos

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Os seres humanos e os cães mantêm uma relação estreita há centenas de anos, e os cachorros sempre foram considerados os melhores amigos do homem. Companheiros, guardiões, carinhosos, fiéis e muito expressivos, os cães têm demonstrado seu valor e conquistaram o coração de muitas pessoas.

O comportamento dos cachorros nos faz perguntar como eles percebem o mundo à sua volta e sua relação com os donos, além de nos maravilhar com a forma de expressar suas emoções com o rosto e os movimento da cauda. Mas eles se parecem com os seres humanos? De que forma?

Um estudo realizado por Gregory Berns, professor de neuroeconomia da Universidade de Emory, revelou como o cérebro dos cães funciona – e, o que é mais curioso, quais são suas semelhanças com o cérebro humano. Sua conclusão: “Os cães também são pessoas”.

Para realizar o estudo, Gregory começou a treinar sua cadela, Callie, com o treinador de cães Mark Spivak. Eles a ensinaram a entrar sozinha em um aparelho de ressonância magnética, que escaneou o cérebro do animal e registrou as reações a diferentes estímulos. Também a ensinaram a ficar quieta durante o procedimento e a tolerar os tampões de ouvido que a protegiam do ruído alto produzido pela máquina. Quando os testes de tentativa e erro alcançaram um nível satisfatório com Callie, Spivak e Berns treinaram uma dúzia de cães para se tornarem objetos de estudo da pesquisa.

A participação no estudo foi voluntária, e os proprietários tiveram que assinar um termo de autorização, concordando que seu cão poderia deixar o estudo quando desejasse. Os animais não foram sedados ou amarrados para que pudessem sair da máquina a qualquer momento.

O resultado mais surpreendente da pesquisa detectou semelhanças significativas entre os seres humanos e os cães em relação à estrutura e ao funcionamento de uma das principais regiões do cérebro: o núcleo caudado . É uma região rica em receptores de dopamina e, nos humanos, cumpre a função de antecipar coisas agradáveis, como comida, amor e até mesmo dinheiro. Nos cães, o estudo demonstrou que:

1 . Assim como nos seres humanos, o núcleo caudado aumenta as reações ligadas a movimentos que indicam alimento.

2. Os odores familiares se apresentam como um estímulo que ativa essa região do cérebro, também de forma similar a uma função do cérebro humano.

Em outras palavras, tanto o cérebro humano como o canino são ativados por estímulos similares e que estão associados a emoções positivas. Bernes declarou ao New York Times que os neurocientistas chamam esse processo de “homologia funcional”, um grande indício da existência de emoções caninas “humanas”.

O pesquisador concluiu que “a capacidade de experimentar emoções positivas, como o amor e o apego, significa que os cães têm um nível de sensibilidade comparável ao de uma criança humana”, e portanto, deveríamos mudar nossa forma de interagir com eles.

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Fonte: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/caes-sao-mais-humanos-do-que-imaginamos/