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Autor: Helena Truksa

Qual o melhor alimento para um cão?

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Saiba mais sobre que tipo de alimento é mais adequado para o seu bichinho de estimação

Em condições naturais, os antepassados dos cães, os lobos, alimentavam-se da caça de uma maneira completa. Isso significa que a base da alimentação não era apenas carne, pois eram ingeridas também as vísceras, ossos, sangue, pele, pelos e penas. Naturalmente, havia um equilíbrio nutricional nessa refeição.

Baseando-nos nisso, já podemos concluir que dar apenas carne ao cão é insuficiente. Mais do que isso, pode ser bastante prejudicial na fase de crescimento, pois a carne é pobre em cálcio e rica em fósforo. Esse segundo elemento, em excesso, prejudica a absorção do primeiro.

Restos de comida caseira não são alimentos indicados para animais. Existem temperos, como a cebola, que, ingeridos de forma constante, causam intoxicações nos cachorros. Pelo fato de dieta humana ser muito diversificada, os cães tornam-se propensos a diarreias frequentes, pois mudanças alimentares súbitas não são bem toleradas pelos animais.

Além disso, o alimento caseiro é muito mais palatável e gostoso para os cães, uma vez que é rico em óleos e gorduras. Isso faz com que eles comam exageradamente e fiquem predispostos à obesidade.

Resta-nos avaliar as rações: elas são mesmo o melhor alimento para os cachorros? Isso dependerá da qualidade desse alimento. As rações, teoricamente, são feitas com diversos produtos (carne, grãos, óleos e vegetais), a fim de oferecer uma dieta balanceada que supra todas as necessidades de nutrientes, nas quantidades ideais. No entanto, esse papel só é alcançado, quando são utilizados produtos corretos em sua composição.

meats-may-soon-be-on-the-menu-70560ba00fPor exemplo, uma fonte de proteína pode ser a carne, as vísceras, como também outras partes pouco nobres como o bico e as penas de aves, além da soja. Todos esses produtos contêm o nutriente, mas o animal não consegue absorver a proteína de origem vegetal, assim como aquela presente no bico e nas penas das aves.

Portanto, uma ração feita com subprodutos de abatedouro (penas, bico etc.), pode até conter altos níveis proteicos, mas o animal não tem a capacidade de absorver o nutriente na quantidade necessária para ficar bem nutrido. Já uma ração feita com carne ou farinha de vísceras oferecerá a proteína que o animal necessita de forma disponível.

Rações muito baratas, que contenham subprodutos de abatedouro, não são indicadas como o melhor alimento para o cachorro. Como os nutrientes não estão disponíveis de forma fácil para que o organismo possa absorvê-los, é preciso dar quantidades maiores desse alimento, o que resultará em grandes quantidades de fezes e um animal nutrido de forma incompleta.

O cão comerá muito, mas se apresentará sempre magro e com a pelagem sem brilho. Já uma ração de boa qualidade, cuja base proteica seja carne ou farinha de vísceras, e que utilize fontes de gorduras boas, como óleos vegetais de qualidade, é um alimento bem balanceado para o cão. É interessante observar o rótulo das rações e conferir a composição e a fonte dos nutrientes. Você poderá concluir que nem sempre a ração mais famosa ou divulgada é a melhor para o seu cão.

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Concluímos, assim, que a ração de boa qualidade é a opção de escolha para alimentar o cachorro, mas será que ele não vai enjoar de comer sempre a mesma coisa? Diferentes dos humanos, os cães não precisam de um cardápio variado. Mudanças na dieta, como comentado anteriormente, podem causar diarreias. Para satisfazer a ansiedade dos donos, é possível alternar o sabor da ração, desde que seja da mesma marca.

As rações são apresentadas na forma seca, semiúmida e úmida. A forma seca é a mais comum e indicada, porque desse modo o cão é forçado a mastigar um alimento endurecido e esse atrito evitará a formação de tártaro nos dentes. O alimento semiúmido é uma ração seca um pouco menos dura e poucos fabricantes oferecem essa opção.

As rações em lata são bem moles e custam mais caro. São indicadas para animais que não conseguem mastigar por problemas dentários, idade e na convalescência de doenças ou cirurgias, pois são muito bem aceitas. Também podem ser misturadas às rações secas, quando o cão reluta em aceitar esse tipo de alimento.

Há cães que se recusam a ingerir ração, seja qual for o tipo. Essa situação é frequentemente causada pelo próprio dono, quando ele oferece petiscos, divide alimento com o cão ou fica com pena do animal por ele não ter comido a ração oferecida e dá outro alimento.

O cachorro rejeitará a ração porque sabe que sempre irá receber algo mais gostoso depois. É preciso insistir com a ração por alguns dias e apenas se o cão realmente não comer (lembre-se que cachorros aguentam vários dias sem se alimentar) é que a ração deve ser trocada por outra marca ou outro tipo de alimento.

Existem animais que são intolerantes à ração. Nesse caso, por melhor que seja a qualidade do alimento, ele causa alergia, queda de pelos ou diarreia. Essa é uma situação na qual a comida deve ser feita especialmente para o cachorro e as rações industrializadas deixadas de lado. Uma dieta caseira deve ser composta de carne, arroz e legumes, sem sal ou temperos. Será necessário um complemento vitamínico e cálcio para balancear essa receita. O melhor a fazer é orientar-se com o veterinário que atende o cão.

Existem rações especiais, chamadas de terapêuticas. Elas são indicadas para animais portadores de diversas doenças como diabetes e obesidade, aqueles com alterações cardíacas ou renais. São rações bem mais caras e vendidas apenas sob prescrição veterinária.

Diferente do que as pessoas pensam, as rações podem causar obesidade, se oferecidas à vontade. A quantidade diária desse alimento sempre é baseada no peso e na raça do cão. Toda embalagem de ração oferece uma tabela com a quantidade diária que deve ser oferecida. Ela deve ser dividida em duas porções, pela manhã e no final do dia.

Não se deve dar grandes quantidades de ração de uma só vez a cães de raças grandes ou gigantes, sob o risco de torção no estômago. Além de causar obesidade, se dada em excesso, a ração oferecida acima das quantidades diárias indicadas pode causar fezes moles e amareladas.

high_feeder_single_37cm_high_xx_2Todo alimento deve ser oferecido em comedouros à altura do peito do cão, principalmente, se ele for de uma raça grande, usando um suporte à venda em pet shops. Isso evita que os cães tenham que se abaixar para comer, prejudicando o desenvolvimento de cães jovens e forçando a coluna de cães idosos.

O suporte também mantém a água e a comida do cachorro longe do solo e do acesso de roedores. A ração sempre deve ser mantida em um lugar alto, pois ela pode atrair ratos. A embalagem precisa estar bem fechada, para não receber umidade, mofar ou murchar.

Há rações para filhotes, animais adultos, idosos e até rações light para aqueles que estão acima do peso. Procure dar a ração indicada para a faixa de idade de seu cão. Filhotes até 18 meses devem receber ração apropriada, rica em cálcio. Adultos acima de 7 anos comem ração sênior, para cachorros idosos.

A ração light deve ser dada apenas com indicação do veterinário, pois pode comprometer o desenvolvimento de um filhote ou prejudicar uma fêmea gestante.

Além do alimento, água deve ser oferecida à vontade para os cães, e trocada diariamente. As rações secas estimulam o cachorro a consumir líquidos. O mercado pet adora lançar itens curiosos como “refrigerante para cachorro” e “cerveja para cães”.

Esses são apenas bebidas isotônicas com sabores e atrativas para os animais. Como contém conservantes, seu uso deve ser muito esporádico, na verdade, apenas para satisfazer a curiosidade do dono em oferecer algo novo ao cão. Sabemos que a água é apenas o que o cachorro precisa em sua alimentação.

Todo alimento deve ser oferecido em comedouros à altura do peito do cão, principalmente, se ele for de uma raça grande, usando um suporte à venda em pet shops.

Fonte: http://www.afe.com.br/artigo/10032/qual-o-melhor-alimento-para-um-cao

Cães Terapeutas TAA Patas Therapeutas

Terapias Assistidas por Animais (TAA): conheça parte do trabalho da Ong Patas Therapeutas

Animais brincam com as crianças, proporcionando momentos de descontração e felicidade.

Cães Terapeutas TAA Patas TherapeutasO trabalho da Ong Patas Therapeutas, nossa parceira, vem sendo amplamente reconhecido nos mais diversos meios, através da imprensa, e agora ganhou espaço, honrosamente, também no site do Governo do Estado de São Paulo.

São diversos locais atendidos pela equipe de voluntários do Patas Therapeutas. A equipe é Dirigida pela Psicanalista Silvana Fedeli Prado, fundadora da Ong e especialista em Terapia Assistida por Animais (TAA) e um desses locais é o Hospital Infantil Darcy Vargas, na cidade de São Paulo.

Toda quarta-feira, os voluntários se dirigem ao Hospital acompanhados de seus animais para a tarefa de amor e dedicação ao próximo, levando sorrisos e alegria aos pequeninos internados por motivos de saúde.

Os resultados são claramente observados já durante os primeiros contatos com os animais. Verifica-se uma melhoria no quadro clínico das crianças em pouco tempo, pois o bem-estar promovido pela interação com os animais favorece o aumento de neurormônios relacionados ao prazer (endorfinas, ocitocina) na circulação sanguínea dos enfermos, que têm papel importante como coadjuvante na recuperação da saúde.

Leia um trecho da matéria extraída do site do Governo do Estado de São Paulo:

“Do diretor ao porteiro todos nós esperamos eles chegarem para ver o Namour e o Paraná toda a semana. Eles [os animais] se preparam para vir aqui, são higienizados e tem controle de saúde”, afirma Dr. Sérgio Sarrubbo, diretor técnico da instituição.

O Hospital Darcy Vargas, que realiza cerca de 250 internações por mês, utiliza animais na recuperação de crianças internadas, parte delas em tratamento contra o câncer, e as proporcionam momentos de descontração e felicidade.

Essa ajuda aos pacientes serve para que eles enfrentem o período de internação com mais disposição, melhorando a saúde física, social, emocional e funcionamento cognitivo deles.

“As crianças que não podem sair da cama a gente faz as visitas nos quartos e as crianças que conseguem se locomover a gente faz os encontros nas brinquedotecas”, explica a fundadora da ONG Patas Therapeutas, Silvana Fedeli Prado.

Os cães Paraná e Namour entre outros percorrem os setores de oncologia, nefrologia, hematologia e a clínica geral, acompanhados dos voluntários. Eles passam por um rigoroso protocolo de treinamento de comportamento e de saúde animal.

 

Assista ao video exclusivo produzido pelo Governo do Estado de São Paulo para divulgação do projeto Patas Therapeutas no Hospital Darcy Vargas.

A avaliação e seleção dos animais terapeutas da Ong Patas Therapeutas é realizada pela Especialista em Comportamento Animal, Helena Truksa.

Cão espera retorno do dono há quatro meses, em vão

Por: Roberto Oliveira

Ninguém imaginaria que aquele bichinho, abandonado numa favela, infestado de carrapatos e tomado pela sarna, sobreviveria a doenças de pele espalhadas pelo corpo.

Voluntários de uma ONG recolheram o cão e lhe deram tratamento. Faltava um lar. José Santos Rosa, funileiro da zona leste paulistana, quis ficar com ele. O filhote chegou numa caixa de sapatos.

321027-970x600-1Zé pensou em levá-lo para casa, mas, ao saber que o cão ficaria “gigante”, herança de seus traços genéticos, mezzo labrador, mezzo rottweiler, resolveu deixá-lo na oficina.

Logo, Beethoven passou a orquestrar barulhos por onde andava. Serelepe, cruzava fácil as grades do portão, que ganhou tampões de madeira para mantê-lo a salvo da rua.

O cãozinho, lembra a vizinha Margareth Thomé, 47, “achava que era gato”: escalava o muro da funilaria e andava sobre ele, espreitando, ansioso, a chegada do dono.

Na tentativa de conter o ímpeto felino do cão, Zé levantou ainda mais o muro.

Por volta das 7h, o barulho do molho de chaves de Zé era a senha para Beethoven pular da cama e ir direto se sacudir no colo do dono.

Sábado, domingo ou feriado, sol e chuva, pouco importava o dia, tampouco o clima, lá estava ele, postado na entrada, fazendo festa para Zé.

Mas, desde o dia 8 de junho, uma manhã de sábado, o silêncio e a tristeza tomaram conta de Beethoven: a rotina de latidos, saltos e carinhos, ao longo de quatro anos, foi interrompida.

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Na noite anterior, depois de se despedir do “amigão”, como era de costume, o funileiro pegou o carro para ir embora. Dirigia pela avenida Rio das Pedras (zona leste), quando, sentindo fortes dores no peito, procurou às pressas um lugar para estacionar.

Ligou para o Samu. A emergência veio rápido, só que tarde demais: Zé, 54, sofreu um ataque cardíaco. Deixa a mulher, duas filhas e Beethoven.

‘SEMPRE AO SEU LADO’

“O cachorro ficou tão desamparado quanto elas”, diz Margareth. A vizinha fez uma “vaquinha” para comprar ração, mas o apetite do cão, antes voraz, diminuiu bastante.

Ela pretende encontrar um novo lar para Beethoven, que hoje divide o teto com outros seis cães de rua, trazidos por um carroceiro que está “ocupando” a funilaria. A família de Zé não tem condições de ficar com Beethoven, que foi para adoção (www.facebook.com/cristiane.biral ).

“Quando ele ouve o barulho de chaves, vem correndo para o portão”, conta Margareth. “Acha que é o Zé.”

Elvira Brandolin, 79, outra vizinha, lembra que a rua nunca esteve tão calada. “Ele latia fazendo festa para o Zé. Infelizmente, a festa acabou.”

Autora de livros como “Um Cão pra Chamar de Seu”, a veterinária Regina Rheingantz Motta, 53, explica que Beethoven continua exercitando sua rotina “de encontros e despedidas de seu dono, mas ele ainda não aprendeu a incluir nela a morte”.

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A persistência de Beethoven fez com que seus vizinhos enxergassem semelhanças entre o cão sem raça definida e a tocante história de Hachiko, o cachorro akita do filme “Sempre ao Seu Lado”.

Após a morte do dono, Hachiko continua indo “buscá-lo” na estação de trem, assim como Beethoven continua lá, às portas da funilaria, à espera do amigo humano.

Baseado em uma história real acontecida no Japão, o longa fez sucesso com Richard Gere no papel do professor, dono do cão, que morre, assim como o Zé, vítima de um ataque fulminante.

Mesmo calado e desolado, Beethoven continua fiel à guarda matinal à espera de Zé, todos os dias, às 7h.

O que ele ainda não sabe é que o dono jamais voltará.

Fonte: Folha de São Paulo, 26/09/2013

Criança espirrando alérgica cão

Você é alérgico e não pode ter um cachorro ou gato? Engano seu! Veja dez raças indicadas para pessoas alérgicas.

Maltês é uma das raças indicadas para alérgicos Foto: Getty Images

Se você ama cães e gatos, mas começa a espirrar ou ter coceiras só de pensar em ter um pet em casa, talvez não tenha tentado a raça certa. De acordo com estudos, os únicos animais que não causam alergias são os que têm pele escamosa, como iguanas e serpentes, mas é possível conviver com um cachorro mesmo sendo alérgico. Se você gosta  de pets peludos, o site Health selecionou 15 raças que podem causar menos alergias que as demais. Confira algumas a seguir.

Bedlington Terrier
Se você pensou que só encontraria animais de pelo curto nessa lista, enganou-se. Isso porque, segundo especialistas, não é o pelo do cão que causa alergias, mas a saliva, a pele e outras proteínas. O Bedlington Terrieré uma boa raça para ter em casa, já que algumas substâncias alérgicas da saliva podem parar nos pelos antes de entrar em contato com a sua pele.

Bichon Frisé
Essa raça tem uma primeira camada de pelo sedoso e uma segunda com fios grossos e enrolados. No geral, os animais podem influenciar em alergias porque as partículas microscópicas pegam carona em poluentes como fumaça e cigarro. Por isso, reduzir a poluição pode fazer com que o seu pet pare de transportar substâncias alérgicas dentro da sua casa.

Cristado Chinês
Essa raça tem poucos pelos, o que pode diminuir, mas não eliminar partículas poluentes em sua casa. É também a raça conhecida por Sam, que ganhou como o cachorro mais feio do mundo.

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Devon Rex
Com orelhas grandes e pelos com aspecto de camurça, a Devon Rex não é uma raça necessariamente indicada para pessoas alérgicas. No entanto, esses pets causam menos alergia que outras raças de gatos. De acordo com a Cat Fanciers’ Association (CFA), os sintomas podem variar de acordo com alergias pessoais de um indivíduo.

Maltês
Esses cães têm estatura pequena e pelo longo e sedos., que deve ser escovado diariamente. “Um simples pano úmido com sabão pode remover os poluentes que causam alergia”, explica o imunologista Seltzer, da Clínica Fallon em Massachusetts.

Cães ideais para pessoas alérgicas
Bedlington Terrier: se você pensou que só encontraria animais de pelo curto nessa lista, enganou-se. Isso porque, segundo especialistas, não é o pelo do cão que causa alergias, mas a saliva, a pele e outras proteínas. O Bedlington Terrieré uma boa raça para ter em casa, já que algumas substâncias alérgicas da saliva podem parar nos pelos antes de entrar em contato com a sua pele
Foto: Getty Images

Poodles
Poodles podem ser grandes, médios ou pequenos. Se você for alérgico, escolha os pets menores. Segundo especialistas, não há evidências de que animais pequenos são menos alérgicos, mas provavelmente eles produzem menos substâncias que desencadeiam a alergia.

Schnauzers
Assim como poodles, schnauzers podem ter três tamanhos. Para os alérgicos, o ideal é escolher os animais menores, que perdem menos pelos.

Sphynx ou Pelado Canadense
Este gato tem pelos apenas no focinho, cauda e patas, o que o torna uma opção mais viável para os donos alérgicos. Ainda assim, eles continuam a produzir substância que desencadeiam a alergia, como proteínas da pele e da saliva. No geral, os gatos causam alergias mais potentes que os cães, mas são mais fáceis de tratar com medicamentos.

Sphinx é um gato ideal para pessoas alérgicas
Sphynx ou Pelado Canadense: este gato tem pelos apenas no focinho, cauda e patas, o que o torna uma opção mais viável para os donos alérgicos. Ainda assim, eles continuam a produzir substância que desencadeiam a alergia, como proteínas da pele e da saliva. No geral, os gatos causam alergias mais potentes que os cães, mas são mais fáceis de tratar com medicamentos
Foto: Getty Images

Cão D’água Português
Esta raça ficou famosa após um desses cães morarem com a família Obama. Como Malia Obama, filha do presidente dos EUA, é alérgica a alguns animais, este tipo de pet ganhou fama de provocar menos alergia que os demais.

Kerry Blue Terrier
Essa é uma raça originalmente criada como caçadora. Apesar de indicado para donos alérgicos, este tipo de cão pode não se relacionar bem com gatos e animais de pequeno porte na mesma casa.

 

Fonte:  saude.terra.com.br

O rosnado revela algo sobre o tamanho do cão

Cães são capazes de avaliar o tamanho de outro cão ao ouvir seu rosnado – Cognição Social

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Os cães podem utilizar informações acústicas (som) para aprender mais a respeito de outro cão? Eles podem avaliar o tamanho de um outro cão apenas ouvindo seu rosnado?

Diversos estudos sugerem que os cães, assim como os primatas, utilizam uma representação mental do emissor do sinal após terem ouvido sua vocalização e podem parear esta representação com outros aspectos providos pela visão.

Recentemente, descobriu-se que o rosnado de um cão é contexto-específico e contém informação sobre o tamanho do corpo do emissor.  Ainda não está claro se os cães conseguem utilizar a informação codificada. Neste experimento, foi testado se os cães são capazes de avaliar o tamanho do outro cão após ouvirem um rosnado agressivo pareado com a projeção simultânea de duas imagens de cães. Uma delas correspondendo ao tamanho do cão a rosnar, enquanto a outra 30% maior ou menor. Nos grupos controle, ruídos, imagens de gatos ou projeções de formas geométricas (triângulos) foram utilizadas.

Os resultados demonstraram que os cães olham primeiro e por mais tempo para a imagem do cão que corresponde ao tamanho certo. Não se observou preferências em qualquer dos estímulos do controle, sugerindo que os cães têm uma representação mental do emissor do rosnado quando ouvem sua vocalização.

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Fonte: Faragó, T., Pongrácz, P., Miklósi, Á., Huber, L., Virányi, Z., & Range, F. (2010) Dogs’ Expectation about Signalers’ Body Size by Virtue of Their Growls. PLoS ONE 5(12): e15175

Curta-metragem capta a ansiedade e a esperança de um cão sozinho em casa

“Sozinho” é um filme de curta duração,  com direção de Victor Giannotti, que exemplifica, de forma bastante sensível, a angústia, ansiedade e também a esperança de um pequeno cão que aguarda a volta de seu dono para casa.

Os cães são animais sociais, e portanto, podem sentir-se inseguros ao serem deixados sozinhos, principalmente por longos períodos de tempo.

Sempre que possível, recomenda-se ter ao menos dois cães, ou um cão e um gato, para que façam companhia um ao outro, reduzindo a ocorrência de quadros de Ansiedade de Separação.

 

agressividade em cães pode levar a acidentes

Aprender a linguagem canina pode evitar acidentes com cães

Você realmente sabe qual a importância de saber ler os comportamentos de seu cão?

É de grande importância conhecer claramente a linguagem canina, especialmente quem lida diariamente com cães.

Qualquer ação de um animal é total responsabilidade do condutor / dono, que pode responder legalmente um processo por lesão corporal a terceiros.

Se você é proprietário de um cão, seja um poodle ou um pit bull – não importa a raça nem o porte do animal – saiba que poderá ser processado e até mesmo ir para a cadeia caso seu animal morda alguém na rua, ou mesmo através do portão de sua casa.

No vídeo a seguir, o policial poderia ter evitado um acidente se tivesse o devido treinamento e soubesse antecipar as ações do cão com base em sinais corporais típicos da linguagem canina.

Pode-se observar claramente no vídeo que o cão demonstra desconforto com a proximidade demasiada do repórter e lambe o focinho diversas vezes antes de atacá-lo. Estas lambidas são, neste contexto, uma advertência ao repórter. O cão quer dizer com isso que, caso o repórter persista ele o morderá…

E você? Já teve algum problema com agressividade em cães? Conte para nós deixando seu comentário abaixo!

Policial vira homem mais desejado da Suécia após encontrar cão perdido

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Foto: Reprodução Daily Mail

A gente sempre soube disso. Humano macho com criança ou cachorro vira chamariz de mulherada.

O policial Henrik Ruonala, da Suécia, achou o Yorkshire no subúrbio de Estocolmo, recolheu o cão perdido e postou uma foto no Facebook carregando o bicho.

O cão perdido achou seu dono. Mas o lucro dele foi bem além disso.

O cara virou o mais paquerado na Suécia. 25 mil visualizaram a foto, 2 mil compartilharam e e 1.700 mulheres escreveram para ele.

Entre os comentários estão convites para jantar, para encontros, elogios aos dois animais, até que uma mais ousada finaliza:

—É guerra agora senhoras, o homem de uniforme é meu.

Fonte: Daily Mail, 23/10/2012

contra a caudectomia

Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) proíbe o corte da cauda em cães para fins estéticos

contra a caudectomia

Campanha contra a caudectomia na Austrália. Foto: RSPCA

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) determinou por meio da Resolução nº 1027, de 18 de junho de 2013, a proibição da prática de caudectomia – amputação ou corte da cauda de caninos para fins estéticos. O dispositivo modifica a Resolução nº 877, de 15 de fevereiro de 2008, que continha em seu texto apenas uma recomendação do CFMV para que a cirurgia não fosse feita.

Raças como Cocker Spaniel, Pinsher, Poodle, além de Pitbull, Rottweiller e Doberman são alvos comuns do procedimento que são corriqueiramente justificados como para “embelezar” o animal. De acordo com o Presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, o Conselho priva pelo bem-estar do animal.”Queremos coibir a caudectomia e conscientizar o Médico-Veterinário a não recomenda-la, já que amputar parte de um animal por motivo torpe é inadmissível”. Arruda acrescenta que toda a população pode procurar o Conselho Regional de Medicina Veterinária(CRMV) de seu Estado para denunciar a prática.

Desde 2008, o CFMV proíbe a cordectomia (cirurgia que retira as cordas vocais dos animais), a conchectomia (para levantar as orelhas) e a onicectomia ( extração das unhas de gatos).

O Médico- Veterinário que infringir as normas determinadas pelo CFMV estará sujeito a processo ético-profissional.

Assessoria de Comunicação do CFMV

Adestramento de Cães – Programa de Obediência:

Módulo Básico I e II

Duda - Dachshund
Duda – Dachshund: Comando “Fica”

O adestramento de cães é uma ferramenta essencial quando pretendemos nos comunicar de modo mais eficiente com nossos amigos de quatro patas, os cães.

É através dos comandos básicos que podemos facilitar a obtenção de respostas mais apropriadas do cão, já que ele aprende a reter a atenção em nós por mais tempo.

Na Ethos, seu cão aprende comandos do Básico I e/ou II, que compõem o Programa de Obediência.

O módulo Básico I é composto pelos comandos:

  • Junto
  • Senta
  • Aqui
  • Deita
  • Fica

No Básico II, temos:

  • Junto-Fica
  • Aqui-Fica
  • Deita-Fica
  • Cumprimenta (sucesso entre as crianças)
  • “Morto” (útil para manipulação do cão em consulta veterinária e aplicação de medicamenentos)

 

Agende já suas aulas de adestramento na Ethos.

Oferecemos sessões na frequência de 2 a 3 vezes por semana, em domicílio.

Para maiores informações entre em Contato conosco e teremos o prazer em atendê-lo!