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Autor: Helena Truksa

Terapia Comportamental para Animais

Cães, Gatos & Aves

 

Não há animal mau ou vingativo. A vingança é um sentimento humano, que felizmente os animais não possuem. O que acontece é que eles reagem de formas diversas, com comportamentos alterados, aos ambientes desequilibrados em que vivem.

Cão Pit Bull com focinheira - Psicologia Animal Adestramento
Cão Pit Bull utilizando focinheira

Há situações em que apenas a Consulta Comportamental é insuficiente para solucionar determinados problemas comportamentais ou para reequilibrar o ambiente em que vive o animal.

Nestes casos, a Terapia Comportamental é recomendada.

Quando o animal apresenta distúrbios comportamentais mais severos e de longa data, a presença do profissional terapeuta é indispensável.

As tarefas principais do Terapeuta são: aplicar procedimentos de reabilitação psico-emocional ao animal e conscientizar os membros humanos da família para que apliquem também os mesmos procedimentos, de modo a ajudar na harmonização do grupo e na melhoria do quadro comportamental do animal.

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São agendadas sessões com duração aproximada de 45 minutos cada, em domicílio, na frequência mínima de duas vezes por semana.

O prazo para conclusão da reabilitação do animal é variável, pois depende de cada caso em particular e da correta aplicação de procedimentos pelos familiares no dia-a-dia. Em média, de 5 a 8 meses.

Consulta Comportamental para Cães, Gatos e AvesBillie e Consulta Comportamental

Muitas vezes, os clientes telefonam querendo informações sobre o Programa de Adestramento da Ethos, quando na verdade uma Consulta Comportamental já seria suficiente para resolver os problemas e dificuldades de manejo do animal de estimação no dia-a-dia.

Não importa se seu pet é um cão, um gato ou um papagaio. Cada espécie tem sua própria linguagem, que deve ser bem compreendida para que o relacionamento e o convívio diário em casa seja harmonioso e equilibrado.

As falhas de comunicação entre as espécies (leia-se: entre humanos e o animal) são as maiores responsáveis pelo surgimento de distúrbios e/ou problemas de comportamento, independentemente de qual espécie estejamos falando.

Até entre os próprios seres humanos surgem problemas quando a comunicação é ineficiente! E isso porque somos da mesma espécie…

Na Consulta Comportamental, o proprietário aprende como proceder em cada situação no dia-a-dia com o cão, e muitos problemas comportamentais são resolvidos desta forma, já que a base de um bom relacionamento é a COMUNICAÇÃO EFICIENTE.


  • Metodologia Científica empregada ao treinamento de cães, e reabilitação de cães, gatos ou aves com ou sem distúrbios de comportamento.
  • Psicologia Humana (Terapia Comportamental Cognitiva) adaptada a animais.
  • Psicologia Animal (empregando sinais de comunicação que os animais entendem com facilidade, pois fazem parte da Linguagem Natural deles).

Muitas vezes o proprietário se torna capaz de lidar e resolver os problemas sem a presença constante do profissional terapeuta comportamental indo até sua residência toda semana.

Não espere mais tempo e agende já a sua Consulta Comportamental em Domicílio. Aprenda a ter Equilíbrio no convívio com seu pet!

Thor, o Rottweiler

Thor Rottweiler

Espécie: cão (Canis familiaris)

Raça: Rottweiler

Nome: Thor

Tipo de Serviço: Adestramento

Resumo: Thor iniciou o adestramento aos 8 meses de idade. Apresentava um quadro moderado de ansiedade que foi tratado através de muito exercício físico e Adestramento Básico da Ethos Psicologia Animal.

 

Luna - Golden Retriever

Luna, Golden Retriever Ansiosa

luna

Espécie: cão (Canis familiaris)

Raça: Golden Retriever

Nome: Luna

Tipo de Serviço: Terapia Comportamental / Adestramento

Resumo: Luna iniciou o adestramento aos 6 meses de idade, quando sua proprietária nos telefonou desesperada sem saber como proceder para que ela se tornasse mais calma e tivesse mais respeito para com ela e seu marido. Ela apresentava um quadro moderado de ansiedade que foi tratado através das sessões de Terapia Comportamental aliada ao Adestramento da Ethos Psicologia Animal.

 

Revista Melhor Amigo – Inteligência Canina

Matéria com conteúdo baseado em entrevista concedida por Helena Truksa à Revista Melhor Amigo, edição 3, Maio / 2013

Revista Melhor Amigo Europanet ed03 Maio 2013

filhote de lobo e diferenças com os cachorros

Estudo explica as grandes diferenças entre Cães e Lobos.

Pesquisadora descobriu que filhotes começam a explorar o mundo de forma distinta durante o desenvolvimento e isso explica porque lobos não conseguem ser domesticados

filhote de lobo e diferenças com os cachorros
Foto: Jose Luiz Magana

Cães e lobos são geneticamente tão semelhantes que é difícil até mesmo para biólogos entenderem os motivos que fazem com que o lobo seja um animal selvagem e o cachorro, o “melhor amigo do homem”. Porém, um estudo da bióloga evolutiva Kathryn Lord da Universidade de Massachusetts em Amherst sugere que a diferença comportamental entre os dois animais, que são considerados da mesma espécie, está relacionada com as primeiras experiências sensoriais e o período de socialização.

Até agora, pouco se sabia a respeito do desenvolvimento sensorial de filhotes de lobo e suposições eram baseadas apenas no que se sabia sobre cães. “Isto seria aceitável, se não fosse o fato de cientistas já saberem que existem diferenças significativas sobre o desenvolvimento de cães e lobos, como os diferentes períodos de amadurecimento do sistema locomotor”, disse Kathryn.

A pesquisadora decidiu estudar como sete filhotes de lobo e 43 cachorrinhos reagiam a novos cheiros e estímulos visuais. Os animais foram avaliados semanalmente e concluiu-se o desenvolvimento dos sentidos ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as duas subespécies de Canis lupus experimentavam o ambiente de forma diferente durante o desenvolvimento conhecido como período de socialização, que acontece durante quatro semanas logo no ínício da vida dos filhotes. A descoberta pode mudar completamente o entendimento sobre o desenvolvimento de cães e lobos.

Foto: Google Images
Foto: Google Images

De acordo com as observações, a pesquisadora confirmou que tanto cães quanto lobos desenvolvem os sentidos de olfato na idade com duas semanas de vida. No entanto, as duas subespécies entram no período de socialização em idades diferentes. Cachorros entram neste período com quatro semanas de vida, enquanto lobos começam com duas semanas. Além disso, a forma como eles experimentam o ambiente ao redor durante este mês importantíssimo é completamente diferente. “É como se eles seguissem por caminhos diferentes de desenvolvimento”, disse em comunicado.

Kathryn descobriu que quando os filhotes de lobos, ainda com duas semanas de vida, andam pela primeira vez, eles ainda não enxergam nem ouvem. “Ninguém sabia isso sobre lobos, que quando eles começam a explorar o mundo, eles ainda são cegos e surdos e estão num estágio ainda primário do olfato”, disse. “Quando os filhotinhos de lobo começam a ouvir, eles ficam muito assustados com os novos sons, assim como quando começam a enxergar, eles sentem medo do que veem. Cada novo sentido que despertava, os lobos se assustavam, o que não aconteceu com os cachorros”, completou.

Os cães, por outro lado, só começam a explorar o mundo após o olfato, visão e audição estarem funcionando. “É quase surpreendente o quanto cães e lobos são diferentes no início da vida se levarmos em conta o quão semelhantes geneticamente eles são. Alguns filhotes de cães são incapazes de se mexer. Já os lobos são ativos exploradores que caminham com boa coordenação e são capazes até de escalar pequenos obstáculos”, disse.

Nesta fase, os cães podem conviver com humanos, cavalos e gatos nesta fase. Mas conforme o período avança, o medo dos cachorros aumenta e quando o período acaba, novos sinais, sons e cheiros vão ativar o sinal de alerta do medo.

A pesquisadora afirma que estas diferenças significativas quanto ao desenvolvimento de filhotes de cães e lobos os põem em trajetórias distintas em relação à capacidade de se relacionar com outras espécies. “Esta informação tem implicações quanto ao manejo de populações de lobos na natureza e em cativeiro”, disse.

Idade Senil no Cachorro varia conforme o indivíduo

Idade senil em animais varia conforme o indivíduo

Sempre existiu muita controvérsia e informações trocadas com relação à idade de cães em comparação com a dos homens. Há quem afirme que cada ano canino corresponde a sete humanos. Mas a verdade é que não existe uma regra fixa sobre isso. A idade canina depende de vários fatores, como raça e porte do animal. Por exemplo, um dog alemão, grande e vistoso, com nove anos de idade, pode viver menos que um poodle.

Idade Senil no Cachorro varia conforme o indivíduo
Devido a essas variações, também não pode-se afirmar com exatidão quando um cão passa para a terceira idade. De acordo com o veterinário Breno Camacho, um animal chega à idade senil quando atinge 75% da expectativa de vida. “Ou seja, se um animal tem uma média de idade de 15 anos, sua senilidade se dá a partir dos 11 anos e dois meses.”
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A veterinária paulista Fabiana Grecco ressalta que quanto maior o cão, menor será sua longevidade — o que equivale dizer que um cachorro de grande porte vive menos do que um de pequeno porte.
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“Por exemplo, um maltês, um yorkshire, um poodle, eles vão ter uma vida mais longa. Então,  entram na terceira idade numa fase mais avançada. Aí, as raças grandes, como dog alemão, labrador, um boxer, já vão entrar na terceira idade numa idade mais curta”, afirma a veterinária.
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Assim como a fase idosa depende da raça, há doenças mais prevalentes em determinadas linhagens caninas. O médico veterinário é realmente a pessoa mais preparada para orientar os donos de animais sobre quais cuidados específicos devem ser tomados e garantir, dessa forma, mais qualidade de vida ao bichinho.
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Atenção redobrada

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Assim como todo ser vivo, o cão e o gato idosos merecem cuidados especiais que vão desde uma dieta específica, de acordo com o porte do animal e fase da vida, vacinas e vermifugação — que, ao contrário do que se pensa, deve continuar também nessa fase, de acordo com Breno Camacho. Outro ponto a ser ressaltado são os momentos de lazer; porém, respeitando o limite de exercício físico, “que diminui nessa fase da vida.”
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Há de se ter também um cuidado especial com a saúde bucal do cão de estimação. Fabiana Grecco alerta para o risco do acúmulo de placas bacterianas nos dentes caninos, pois elas se transformam em tártaro, criando um ambiente repleto de bactérias.
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O resultado desse acúmulo nocivo pode ser refletido em problemas cardíacos sérios, pois as placas de tártaro se deslocam e, ao serem ingeridas, ganham a corrente sanguínea, chegando ao coração. Os cães mais idosos tendem a ter mais dessas bactérias na dentição.
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“Hoje existem odonto veterinários que cuidam da saúde da boca dos cães. É importante fazer uma limpeza e procurar estar sempre em dia com esses cuidados”, recomenda Fabiana.
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Coroa enxuto

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Kojak, cachorro do fotógrafo Marcelo Barroso, pode ser considerado uma exceção. Aos 14 anos de idade, um basset hound “diferenciado”, nunca apresentou nenhuma doença séria e é considerado um “coroa enxuto” por seu dono, pois caminha e corre, late e uiva sem problemas.
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E qual o segredo para tanta disposição? Marcelo diz cuidar de seu cão com muito amor. Mas não  é só isso. Ele também sempre contou com o auxílio de ervas e até mesmo um toque místico.
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“Cuido dele só com plantas. Quando ele está comendo capim, é sinal que está com dor de barriga. Aí, dou mastruz com leite”, comenta o fotógrafo. “Ele come comida gordurosa, mas mesmo assim é raro adoecer.” Barroso percebe, porém, que o pelo de Kojak está ficando ralo e caindo.
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Quanto ao toque místico, Marcelo conta ter descoberto uma benzedeira de cachorros na Cidade da Esperança. Isso nos tempos de seu antigo cão, “Cheira-cola”. Quando ele adoeceu, o fotógrafo ficou sabendo dessa mulher curandeira de animais. Apesar de inicialmente ter negado ajuda, ela acabou cedendo. “Ela fez umas rezas com a vassoura pela manhã. À tarde ele já estava bom. Ela curou o meu cachorro.”
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Consulta regular é sempre a melhor prevenção

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Quais as principais doenças no cão/gato velhos?
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Assim como seres humanos os cães e gatos idosos tem maior predisposição a doenças infecciosas (pela diminuição da atividade do seu sistema imunológico). Daí, mais uma vez, a importância das vacinas e medidas preventivas de controle parasitário e de ectoparasitas como pulgas e carrapatos. Mas as doenças mais comuns nessa fase da vida são doenças cardiovasculares, renais e alguns tipos de tumores.
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A chamada terceira idade do animal depende da raça?
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A terceira idade como dito anteriormente dá-se a partir dos 75% da expectativa de vida do paciente. Partindo desse princípio temos que os animais de grande porte tendem a viver menos que os de pequeno porte da mesma espécie. Por exemplo um Rottweiler tem espectativa de vida menor que um Poodle ou Yorkshire, por exemplo.
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Quantas vezes um cão/gato nessa fase devem ir ao consultório veterinário?
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A consulta regular ao médico veterinário em qualquer fase da vida é sempre a melhor maneira de prevenir e tratar doenças sobretudo quando o paciente é um filhote ou idoso. Hoje em dia já existem geriatras veterinários, atendendo uma parcela dos nossos pacientes que tende a crescer cada vez mais. Principalmente devido medidas preventivas, como: alimentação balanceada, atividade física regular, higiene e carinho com este que hoje é considerado não mais um animal e sim um membro da família. Sendo assim os animais idosos devem passar por consultas regulares semestralmente, salvo em casos especiais (como pacientes com doenças renais ou cardíacas) onde o atendimento poderá ser antecipado pelo médico veterinário.
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Toy - Pastor Belga Malinois

Toy, o Malinois em crise emocional: Ansiedade de Separação

Toy - Pastor Belga Malinois

Espécie: cão (Canis familiaris)

Raça: Pastor Belga Malinois

Nome: Toy

Tipo de Serviço: Terapia Comportamental / Adestramento

 Resumo: Toy, um Malinois de 2 anos de idade, vive em uma bela casa com jardim na zona oeste de São Paulo com uma senhora na casa dos 60 anos. Toy foi separado da mãe e do restante da ninhada extremamente jovem e imaturo, aos 15 dias. Este foi um fator desencadeante da síndrome da Ansiedade de Separação, quadro de desequilíbrio emocional que está sendo tratado através das sessões de Terapia Comportamental da Ethos Psicologia Animal.

a evolução paralela de cães e humanos

Cães e Humanos evoluindo juntos por pressões seletivas compartilhadas

Um estudo de sequenciamento genômico sugere que alguns genes têm evoluído em paralelo em humanos e em seus companheiros caninos, possivelmente como resultado de pressões seletivas compartilhadas.

a evolução paralela de cães e humanos

Diversos grupos de genes em humanos e em cães parecem ter evoluído em paralelo, mais precisamente como resultado de ambos viverem no mesmo ambiente desde que nós domesticamos os primeiros companheiros caninos a mais de 14.000 anos, conforme o estudo publicado nesta semana (15 de Maio) na revista Nature Communications.

Um grupo internacional de pesquisadores sequenciou os genomas inteiros de quatro lobos cinzentos, três cães de rua indígenas chineses, e três raças domésticas – um Pastor Alemão, um Pastor Belga Malinois, e um Mastiff Tibetano. A análise do grupo sobre estes genomas colocou o marco de separação entre lobos e cães em meados de 32.000 anos atrás – muito antes da data previamente estimada de quando a domesticação teria tido início. Os resultados sugerem que a domesticação pode ter se iniciado na Ásia, ao invés do Oriente Médio como outros estudos indicaram anteriormente.

Os pesquisadores então identificaram uma lista de genes – incluindo aqueles envolvidos na digestão, metabolistmo, câncer, e a transmissão de serotonina no cérebro – que estão sob pressão de seleção positiva nos cães e nos humanos de forma semelhante.

Segundo os autores, “como a domesticação está frequentemente associada a grandes aumentos na densidade populacional e a condições de vida em ambientes superlotados, estes ambientes “desfavoráveis” podem ter sido a pressão seletiva que direcionou a religação de ambas as espécies,”. Por exemplo, “a seleção positiva nas redes neurológicas, em particular o sistema da serotonina, poderia estar associada com a constante necessidade de agressividade reduzida decorrente dos ambientes superpovoados.”

Bob Wayne, um biólogo evolucionista da Universidade da Caifornia em Los Angeles, disse ao National Geographic que comparações mais profundas entre humanos e outros animais, como cavalos ou ovelhas, poderiam ser úteis para verificar o quão comum é a evolução paralela entre humanos e seus companheiros domesticados. Ele também apontou que a avaliação das sequências caninas de outras partes do mundo é necessária para verificar a data e a localização da domesticação canina.

 

agressividade em cães pode ser depressão

Estudo revela que agressividade em cães pode ser sintoma de depressão.

agressividade em cães pode ser depressão

Um estudo da Universidade de Zaragoza, na Espanha, indica que cães que rosnam, latem e mordem não são necessariamente agressivos por natureza – eles podem estar sofrendo de depressão. As informações são do Daily Mail. Os cientistas pesquisaram animais domésticos e descobriram que cães mal comportados tendem a ter baixos níveis de serotonina no cérebro – substância que os deixa mais calmos e felizes. Nos humanos, uma queda no nível de serotonina está ligada à depressão, à ansiedade e às mudanças de humor.

Os pesquisadores afirmam ainda que os resultados do estudo da agressividade em cães podem levar a novos tratamentos para cães agressivos, inclusive aumentar o uso de Prozac para animais. Segundo Belen Rosado, que liderou a pesquisa, a agressão, principalmente contra humanos, é o problema de comportamento mais comum em cães.

De acordo com a reportagem, cerca de 3,8 mil pacientes são tratados por ano pelo serviço de saúde britânico depois de serem mordidos por cachorros e muitos desses animais são sacrificados.

A pesquisa

Os cientistas estudaram o sangue de 80 cães encaminhados a dois hospitais veterinários após seus donos relatarem que os animais era agressivos. As amostras foram comparadas com o sangue de 19 cachorros considerados de comportamento normal. O resultado indicou que os animais agressivos tinham baixo nível de serotonina.

Os níveis mais baixos vinham de animais cujo comportamento antissocial parecia ser uma tentativa de autodefesa. Além disso, eles tinham altos níveis de cortisol, um hormônio ligado ao estresse.

Os pesquisadores afirmam que o estudo pode tornar mais fácil o diagnóstico de depressão canina, que pode ser causada por animais que passeiam pouco ou que ficam sozinhos por muitas horas por dia.

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